Ônibus lotado... Mãe brigando com filha, o senhor da cadeira de rodas tentando entrar e pessoas conversando. Algumas cantando. A menina sentada na janela olhava para a rua como se algo acontecesse naquele fim de tarde monótono. O rapaz que a observava nada via.
O ônibus andou e a menina continuava a olhar para fora. Ela viu o sol se pôr e ninguém mais daquele ônibus viu. Ela sentiu o vento levar seus cabelos e ninguém mais naquele ônibus sentiu. Ela vivia a vida e ninguém mais naquele ônibus vivia.
Era o fim do ataque do PCC.
Onde está o romantismo da coisa?
Um comentário:
Dom de fazer perguntas inusitadas em cotidianos comuns s2
luv ya ;]
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